segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Sobre a arrogância!

Escrito por: Josias Souza
A arrogância não é exclusividade de uma classe econômica ou social. Todos conhecemos ricos arrogantes e ricos humildes. Todos conhecemos pobres humildes e pobres arrogantes. Não é a cultura a maior diferença entre uma pessoa e outra. Não é a origem, a cor ou posição que divide mais as pessoas. É a capacidade de amar e viver em humildade.

A arrogância é o mal que mais fere, mais divide, mais traz rancores, dores, mágoas aos corações. Conheço pobres felizes com seus amigos de boa situação financeira. Conheço brancos e negros amigos e formando uma só família. Conheço pessoas cultas, famosas por suas ideias, cultivando carinho e amizade com pessoas comuns, sem cultura. O que não existe, é uma amizade que se fortaleça onde a arrogância está presente. Uma pessoa arrogante atrai conflitos. Não aceita conselhos, não admite sugestões, pontos de vista diferente dos seus.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Considerações sobre o natal

Escrito por: Diego Cintrão
Primeiramente quero afirmar que nesse breve texto não quero me ater a discussões sobre a data do nascimento de Jesus e o fato de o dia 25 de dezembro ser um dia no qual o antigo Império Romano utilizava para cultuar outros desuses, ou ainda qualquer outro tipo de controvérsia sobre o natal. Antes de tudo quero aqui afirmar: Sim eu comemoro do Natal como uma convenção de celebração ao nascimento Daquele que haveria de vir, para a remissão e salvação daqueles que Ele escolheu. 

Para muitos o dia 25 de dezembro é discriminado como uma data pagã e para esses festejar essa data é quase uma heresia. Para esses, e já fiz parte desse grupo, essa data deve ser encarada como um dia normal, quase ignorado, pois nada mais é do que uma convenção “mundana” em prol do consumo, idolatria e promiscuidade. Uma data que não tem relação nenhuma com o cristianismo. Obviamente devo concordar que para um descrente que adora a festa, as bebedices, os presentes, ou seja, a satisfação de si mesmo, a comemoração do natal não tem referencia alguma ao Salvador, assim uma comemoração pagã. Porém qual a postura de um crente em Jesus Cristo no natal? Será que cruzar os braços, fazer cara feia, julgar e condenar a agitação e euforia secular e ignorar essa data é uma postura que glorifica a Deus?

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

A morte não é o fim

Escrito por: Josias Souza
Embora muitos não acreditem, a vida é um compromisso transitório, e um dia terão que encarar a grande realidade que é a eternidade.

A morte não é o fim. É um trampolim através do qual saltamos para o outro lado da vida.
É necessário observarmos cuidadosamente a hora do embarque. Estar com as malas prontas, isto é, com a vida preparada para a viagem, porque nesta viagem, diferente de todas as outras, não nos é dado saber o dia e o momento. A hora da partida pode se dar a qualquer momento. E essa é uma decisão que independe da vontade humana. Em frações de segundo, o véu da transitoriedade pode rasgar-se e o instante do acenar de mãos é chegado. Não importa se nossa vida está no auge, em seu desabrochar; se grandes empreendimentos nos vêm às mãos; se o casamento tão esperado está às portas; se daqui a quinze dias será concluído um curso superior e a data da colação de grau reunirá parentes e amigos. Todas essas conquistas, por mais belas e dignas que pareçam, não podem justificar ou retardar a hora da partida. Jó em seu diálogo com Deus trouxe uma revelação profunda: “O homem, nascido de mulher, é de poucos dias e cheio de inquietação. Nasce como a flor, e murcha; foge também como a sombra, e não permanece. Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número de seus meses: tu lhe puseste limites, e ele não poderá passar além deles.Jó 14: 1, 2 e 5.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente!

Escrito por: Márcia Raquel
No ONTEM, um passado com nossa vida não regenerada, corrompida pela queda. Não havíamos experimentado do perdão imerecido através da morte e ressurreição de Cristo. Vivendo debaixo da lei. As regras delimitando nosso comportamento e a escravidão do pecado impedindo-nos de sermos libertos. O pecado nos deixou nus e envergonhados e com o caráter manchado, frente a um Deus puro e santo! Costas encurvadas pelo peso da culpa, permitindo-nos enxergar somente horizontalmente, com a visão humana e limitada. Porém o sacrifício voluntário de JESUS CRISTO, em nosso favor, anulou o terrível quadro da nossa vida: mortos em nossos delitos e pecados. Rebaixou-se à raça humana, tornando-se homem de dores em que nenhuma beleza havia.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

A utopia necessária para todo cristão!

Escrito por: Diego Cintrão

Escrevo esse texto incomodado, entristecido, reflexivo e até escandalizado. Esse conjunto de sentimento me vem à tona devido as inúmeras demonstrações de ódio que repercutem nas redes sociais após o último pleito eleitoral. Principalmente porque a maioria dessas manifestações vem do meio do qual faço parte, que deveria propagar amor: os cristãos. 

Foram enxurradas de insultos como burro, idiota, herege, ladrão, desonesto, tudo para desqualificar o sujeito que votou diferente, que possui outra opinião. Foi triste ver pessoas que se declaram como irmãs em Cristo, que congregam na mesma igreja, trocando ofensas apenas pelo fato de não saberem discordar opiniões. Aliás os cristãos são reconhecidos pela intolerância com opiniões contrárias, ou seja, te amo se você pensar como eu, te admiro se tua opinião for a mesma que a minha ou a do meu líder: isso é uma lástima.

Claro que entendo que quando o assunto é os alicerces da nossa fé, as instruções de nosso Mestre, as bases do Seu Evangelho, devemos lutar fortemente contra interpretações heréticas, combater todo sorte de ensino falso e blasfemo, além de nos distanciarmos dos apóstatas. Mas o que se viu manifestado nas redes sociais não tem nada a ver com isso, o que vimos não foi manifestações inflamadas em prol de Cristo e seu Evangelho, as manifestações que vimos foram comentários intolerantes em prol de um (a) candidato (a) que em nada representa princípios instituídos por Cristo. Deus nos abençoou com a autonomia de escolhermos nossos governantes, e pasmem os decepcionados com os resultados de domingo, Deus colocou cada governante em seu lugar, ou seja, Deus nos deu a possibilidade de usar nosso intelecto e fazermos nossas escolhas, embora Ele já tivesse escolhido todas as coisas. Ele é Soberano e não minha escolha!