Texto bíblico: Mt 7: 1-5
Escrito por: Rogério Jardim
Com base neste texto do evangelista Mateus por vezes algumas pessoas tendem a interpretá-lo de uma forma que os leva a pensar que o cristão não pode ou não deve julgar, pois esse tipo de ação é exclusivamente de Deus e fazendo isso o crente pode estar pecando contra ele ou contra o seu irmão, caso o julgamento seja sobre alguém. Ou senão gera a dúvida se pode, ou, deve o cristão fazer isso. Pois bem vamos pormenorizar o assunto para entendê-lo melhor.
Inicialmente precisamos concordar numa coisa: Em todo tempo julgamos. Por exemplo, em época de eleição não vamos as urnas sem antes formar algum tipo de opinião a respeito do candidato que iremos eleger, não é mesmo? E como formamos essa opinião se não tivéssemos julgado as propostas que o candidato fez em seus discursos antes daquele momento final? Interessante é que para formarmos aquela opinião a respeito do nosso candidato fomos criteriosos e não nos deixamos levar somente pelo discurso que ele fez durante sua campanha, mas buscamos cruzar aquelas informações analisando o que o cidadão fez em suas gestões anteriores, ou, de onde ele vem, para então criarmos uma expectativa sobre suas propostas futuras (pelo menos é assim que todo cidadão deveria exercer seu direito democrático). Isso também é julgar.
Com base neste texto do evangelista Mateus por vezes algumas pessoas tendem a interpretá-lo de uma forma que os leva a pensar que o cristão não pode ou não deve julgar, pois esse tipo de ação é exclusivamente de Deus e fazendo isso o crente pode estar pecando contra ele ou contra o seu irmão, caso o julgamento seja sobre alguém. Ou senão gera a dúvida se pode, ou, deve o cristão fazer isso. Pois bem vamos pormenorizar o assunto para entendê-lo melhor.
Inicialmente precisamos concordar numa coisa: Em todo tempo julgamos. Por exemplo, em época de eleição não vamos as urnas sem antes formar algum tipo de opinião a respeito do candidato que iremos eleger, não é mesmo? E como formamos essa opinião se não tivéssemos julgado as propostas que o candidato fez em seus discursos antes daquele momento final? Interessante é que para formarmos aquela opinião a respeito do nosso candidato fomos criteriosos e não nos deixamos levar somente pelo discurso que ele fez durante sua campanha, mas buscamos cruzar aquelas informações analisando o que o cidadão fez em suas gestões anteriores, ou, de onde ele vem, para então criarmos uma expectativa sobre suas propostas futuras (pelo menos é assim que todo cidadão deveria exercer seu direito democrático). Isso também é julgar.