Escrito por: Josias Souza
Algumas pessoas vivem se esforçando para merecer a benção de Deus. Estão sempre presas ao medo de não estarem agradando a Deus e por isso vivem oprimidas numa busca incessante para tentar convencer a Deus que merecem seus cuidados. São extremamente fieis, não porque o amam, mas para não serem castigadas. Quando surge algum problema, logo começam se examinar e procurar culpas. Sua mente os faz imaginar que passam pelos problemas porque certamente estão falhando em alguma coisa e se não estão sendo mais abençoados é porque Deus está exigindo algo mais. Vivem na opressão e não conseguem alcançar a paz que Jesus oferece.
É lógico que quem ama de verdade, se entrega totalmente e nada é sacrifício. Para quem tem um coração grato, nada é difícil. Nada é pesado, mas daí a manter um relacionamento com Deus como de um súdito para um rei, foge daquilo que Jesus ensinou e pretende. Deus quer ter um relacionamento de intimidade familiar com o ser humano, e é por isto que Jesus ao nos ensinar a orar nos orienta: Quando vocês orarem, não se dirijam a um rei, a um juiz, mas ao pai de vocês. Deus quer ser mais do que um Deus para você, ele quer ser alguém de seu coração. Ele quer ser seu pai! E qual é o pai que para amar seu filho, sua filha, exige dele ou dela algum sacrifício para amar e ajudar? Só um pai doente faria isso! Só um pai com algum desvio psicológico é capaz de ajudar um filho somente se ele fizer um grande sacrifício que prove que merece.
Um pai que é pai de verdade, ama seu filho por ser filho e ponto! Muitas vezes o filho é rebelde, a filha desobedece e ofende, mas ele continua a amar.
Um pai que é pai de verdade, ama seu filho por ser filho e ponto! Muitas vezes o filho é rebelde, a filha desobedece e ofende, mas ele continua a amar.
Ao nos dirigirmos a Deus, a primeira coisa que precisamos ter em mente é que estamos falando com alguém que nos ama incondicionalmente. Estamos falando com quem nos conhece, sabe o que pensamos, sabe das nossas limitações e erros e mesmo assim está disposto a manter um relacionamento estreito conosco a tal ponto que cheguemos a perfeição, a verdadeira imagem e semelhança de Jesus.
Pense nisso!
Voltemos Ao Verdadeiro Evangelho!
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