domingo, 1 de dezembro de 2013

Ser malaquiano, ou, não ser? Eis a questão!

Texto bíblico: Ml 3: 10
Escrito por: Diego Cintrão
Existe um preceito que acompanha a vida cotidiana dos templos evangélicos quase como um dogma, em pleno século XXI e com o avanço do ensino da Palavra de Deus, o acesso rápido e fácil à informação e a grande propagação do evangelho através dos instrumentos de mídia, esperava que tal preceito, e as dúvidas que o envolvem, já estivessem superados, porém, vez ou outra, o assunto surge dentro e principalmente fora da igreja cristã: estou falando da doutrina do dízimo. Sou cristão há dezesseis anos, periodicamente e religiosamente convivo com a doutrina do dízimo na congregação que frequento e acredito que inúmeras congregações em todo o Brasil estipulam um momento em sua liturgia para a participação dos dizimistas, porém será que se tem o devido entendimento com relação ao ato de dizimar? Entendo que as igrejas preocupadas com o ensino da verdade devem instruir seus membros do autentico significado dessa contribuição e se realmente deve ser feito, mas há tal instrução? Malaquias 3:10 é base para que eu me torne um dizimista? A obrigatoriedade do dízimo é bíblica?



O conhecido texto:

O texto base para a justificativa e defesa da obrigatoriedade do dízimo está em Malaquias 3:6-11 que diz: “Porque eu, o SENHOR, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos. Desde os dias de vossos pais, vos desviastes dos meus estatutos e não os guardastes; tornai-vos para mim, e eu me tornarei para vós outros, diz o SENHOR dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar? Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubas, vós, a nação toda. Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida. Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra, a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos.” Esse texto é utilizado a muitos anos para impor a necessidade doutrinária do dízimo, estipulando para as práticas cristãs ritos exclusivos de Israel.

O texto é claro com relação a quem é destinada essa orientação, aos israelitas que estavam descumprindo uma lei de Deus estabelecida na primeira aliança como está em Levítico 27:30-32 que diz: “Também todas as dízimas da terra, tanto dos cereais do campo como dos frutos das árvores, são do SENHOR; santas são ao SENHOR. Se alguém, das suas dízimas, quiser resgatar alguma coisa, acrescentará a sua quinta parte a ela. No tocante às dízimas do gado e do rebanho, se tudo o que passar debaixo do bordão do pastor, o dízimo será santo ao SENHOR.”, e em Deuteronômio 14:22 “Certamente, darás os dízimos de todo o fruto das tuas sementes, que ano após ano se recolher do campo.”. Além disso, se observarmos em Malaquias 1.1 a Palavra já destaca o seu alvo quando diz “Sentença pronunciada pelo SENHOR contra Israel, por intermédio de Malaquias.”. Ou seja, tanto a cobrança do dízimo, quanto as promessas estabelecidas aos dizimistas são para os israelitas inseridos naquele contexto.

Sendo assim o texto de Malaquias 3:10 não pode sustentar a doutrina da obrigação de dizimar e muito menos garantir as promessas descritas nesse texto aos que dizimam em nossos dias. O contexto do livro de Malaquias é de um povo desobediente, o povo de Israel estava pecando com relação aos cuidados com o culto que Deus tinha estabelecido, entre as condutas que Deus exigiu na primeira aliança cumpria uma fundamental função os dízimos e as ofertas, que estavam sendo negligenciados pelo povo. Em Malaquias Deus demostra sua misericórdia em alertar o povo ao arrependimento e a volta das práticas ordenadas por Ele para o cumprimento da aliança estabelecida com Israel.

Um equívoco muito comum nos púlpitos, no momento no apelo aos dizimista, é comparar a “casa do Tesouro” ao templo atual, afirmando que a igreja do século XXI nada mais é do que a “casa do Tesouro” do tempo de Malaquias. A casa do Tesouro era um local do templo antigo, destinado a armazenar todas as dízimas (animais, farinha, trigo, alimentos, dinheiro, etc) para o sustento do templo que consistia na provisão dos levitas (tribo que se dedicava exclusivamente ao serviço no templo), os ornamentos para os rituais e para a caridade, sustentando os órfãos e viúvas. Sendo assim, apesar da semelhança no que tange a utilização dos recursos na igreja, casa do Tesouro no contexto de Malaquias e uma coisa, a igreja que congregamos hoje é outra coisa.

Outra passagem do livro de Malaquias que muitos evangélicos gostam de tomar posse é a segunda parte de Malaquias 3:10 que diz “... e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.”, muitos utilizam essa afirmação de Deus como uma ferramenta de negociação, oferecem 10% de seus rendimentos com a intensão de receberem do Senhor o cumprimento dessa promessa. Existem até aqueles que em oração tentam pressionar a Deus utilizando esse texto, mais ou menos dessa forma: “Deus eu peço a ti que abra as portas das bênçãos financeiras a mim, sou dizimista e tomo posse da promessa que as janelas dos céus serão abertas, que a Tua palavra se cumpra Senhor!”, tentam barganhar fazendo do ato de dizimar uma negociata interesseira, totalmente descontextualizada e anticristã. O que Deus afirma aqui é que se cumpriria o que Ele estabeleceu na sua aliança com o povo de Israel, ou seja, cumpram os estatutos de Deus, ó Israel, e vocês serão abençoados, desobedeçam e a maldição de Deus cairá sobre Israel, Deus determinou o dízimo com um elemento do culto no Antigo Testamento, assim como inúmeros outros elementos do culto antigo descritos na lei cerimonial dos israelitas. Ou seja, o contexto do livro de Malaquias é referente a Israel e não para os cristãos, sendo assim biblicamente, não devemos dizimar sustentados pelo texto de Malaquias 3:10, esse texto não justifica o ato de dizimar, faz parte da lei de Moisés revogada por Cristo Jesus, praticar o dizimo baseado no texto de Malaquias é voltar a lei, anular a graça, negar a Cristo.

Porém há outro texto muito utilizado pelos defensores da doutrina do dízimo, afirmando que essa prática está no Novo Testamento, ou seja, deve ser praticado pela Igreja de Cristo, que está em Mateus 23:23 que diz “Aí de vós escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!”. Com base nesse texto aqueles que defendem a obrigatoriedade de dizimar afirmam que quando Jesus disse “fazer estas coisas, sem omitir aquelas!” o Senhor está ensinando que não devemos deixar de cumprir a lei do dízimo. Porém temos que analisar o contexto das palavras de Cristo, aqui ele está falando aos judeus como um judeu, ou seja, Jesus era um cumpridor das leis, inclusive circuncidado ele havia sido, no entanto na crucificação há a revogação da lei e tudo se faz novo. Dizer que devo dizimar porque Jesus dizimava é o mesmo que dizer que devemos ser circuncidados porque Jesus foi circuncidado, ou que devemos participar dos cultos nos templos (sinagogas) porque Jesus participava, o contexto nessa passagem do Evangelho de Mateus são as práticas da lei judaica, que não se aplica na nova aliança.

Assim devemos concluir que o dízimo no modo praticado no Antigo Testamento não é mais aplicável nos nossos dias, então não aceitemos mais como base para tal prática a antiga aliança. A Nova Aliança em Cristo Jesus dá um novo significado ao ato de contribuir para o sustento da obra.


Livre do Dízimo, economia na oferta:

Entendido isso posso declarar que estou livre da lei do dízimo, estou livres do fardo da obrigação do confisco de 10% do que ganho e do medo da maldição que poderia cair sobre mim caso houvesse falha no cumprimento dessa lei. Sendo assim estou apto, pela graça, a dar conforme o que estiver no meu coração, conforme eu puder dar e se quiser dar. Será? Será que o entendimento de que não há mais lei sobre mim me deixa livre para contribuir menos para a obra de Deus, ou até mesmo não contribuir com nada?

Esse é um cuidado que temos que ter, pois muitos munidos do entendimento da não obrigatoriedade do dízimo, na verdade não tem a intensão de entender a verdade de Deus, e sim buscam uma desculpa para contribuir menos ou ainda não contribuir com nada. Ou ainda, existem pessoas vítimas de congregações mal intencionadas, que cansaram de serem enganados e que escolhem não contribuir mais, por entender que o dinheiro ofertado é usado de forma corrupta por seus ministros.

Tenhamos muito cuidado e busquemos o que a Palavra de Deus diz, em 2Coríntios 9:6-15 está escrito: “E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará. Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria. Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda a boa obra, como está escrito: ‘Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.’ Ora, aquele que dá semente ao que semeia e pão para alimento também suprirá e aumentará a vossa sementeira e multiplicará os frutos da vossa justiça, enriquecendo-vos, em tudo, para toda generosidade, a qual faz que, por nosso intermédio, sejam tributadas graças a Deus. Porque o serviço desta assistência não só supre a necessidade dos santos, mas também redunda em muitas graças a Deus, visto como, na prova desta ministração, glorificam a Deus pela obediência da vossa confissão quanto ao evangelho de Cristo e pela liberalidade com que contribuís para eles e para todos, enquanto oram eles a vosso favor, com grande afeto, em virtude da superabundante graça de Deus que há em vós. Graças a Deus pelo seu dom inefável.” Esse texto retrata o sentimento que transborda no coração de um verdadeiro servo de Deus.

O cristão autêntico, aquele que quer servir a Cristo verdadeiramente não deixa de contribuir, em 2 Coríntios 9:6-15 ensina a forma que devemos contribuir, com alegria conforme o que determinamos em nosso coração, sem obrigação, sem o julgo da lei. Mas sim com generosidade. O cristão verdadeiro, aquele que entregou TODA a sua vida a Cristo não utiliza esse texto para fazer uma espécie de “pechincha” na hora de ofertar, muito pelo contrário, aquele convertido a Cristo está livre de toda a avareza, como está escrito em Hebreus 13:5 “Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes;” assim o cristão está livre da lei do dízimo para contribuir mais do que os 10% de Malaquias. O verdadeiro servo do Senhor Jesus entende que os dinheiro que possuo e meus bens os tenho para utilizar como ferramenta de benção para facilitar a vida do meu próximo, para que o Senhor seja glorificado. Ou seja, o cristão genuíno oferta generosamente de forma significativa.

Outro ensino interessante que o texto de 2 Coríntios nos traz e o princípio Bíblico da lei da semeadura e o verdadeiro motivador para que essa lógica se cumpra em nós. Hoje ouvimos repetidamente, baseado do trecho do texto que diz “E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará”, que quanto maior a oferta que depositarmos no altar, maior será o retorno que Deus nos dará, quer dizer, se semeio 100 reais ireis ceifar mais 100 reais, fazendo com que cada vez mais eu prospere, meus bens aumentem, tornando-me cada vez mais rico, principalmente porque tais crentes adoram a palavra enriquecendo-vos que está no texto. Porém tais crentes não atentam para todo o texto que ensina que Deus ira suprir nossas necessidades com abundância para que possamos superabundar em boas obras, “a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda a boa obra”, ou seja, quanto mais Deus abundar meus recursos, muito mais eu irei superabundar em generosidade através de boas obras, para que Deus seja glorificado. Deus não nos enriquece para sermos ricos, Ele enriquece para que possamos abençoar a TODOS com abundância.

E onde está a igreja nesse contexto? Ora, a igreja como instituição é uma organização destinada por Deus, à comunidade cristã reunida na igreja é o Corpo de Cristo que trabalha em prol do Reino. Igrejas que verdadeiramente vivem pela causa do Evangelho de Cristo precisam da generosidade dos seus membros, ver 2 Coríntios 8. Conhecer o propósito da contribuição na Nova Aliança, desvinculando o ato de contribuir com a lei descrita em Malaquias não deve abrir margem para uma economia na oferta, pelo contrário, viver Cristo é viver para os outros, é desapego ao dinheiro, é luta contra o materialismo, é solidariedade, é viver em comunidade (igreja) com o objetivo que essa comunidade cresça para propagar melhor as boas novas, isso se faz através das contribuições de forma generosa, segundo nossas posses e de maneira significativa.


Então, como devemos proceder?

Primeiramente devemos deixar de sermos cristãos malaquianos, ou seja, crentes judaizantes, que se prendem a ensinos da lei mosaica que não são mais aplicados àqueles que creem na Aliança em Cristo Jesus. O dizimo que era entregue na casa do Tesouro não é a mesma contribuição entregue pela igreja da Macedônia nos tempos do apóstolo Paulo e também não é a mesma contribuição que oferecemos hoje.

Porém devemos ter a clareza de que somos responsáveis pelas arrecadações para sustendo da obra de Cristo propagada pela igreja. Em Gálatas 6.6 está escrito “Mas aquele que está sendo instruído na palavra faça participante de todas as coisas boas aquele que o instrui”, em 1 Co 9:14 diz “Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho”, no mesmo contexto Paulo escreve a Timóteo a seguinte recomendação em 1 Timóteo 5:17-18 “Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que se afadigam na palavra e no ensino. Pois a Escritura declara: Não amordaces o boi, quando pisa o trigo” e ainda em 1 Coríntios 9:7 está escrito “Quem jamais vai á guerra à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite do rebanho?”. Fica claro que o cristão tem responsabilidade perante aqueles levantados por Deus para instruí-lo no evangelho e isso é através das contribuições do crente.

O grande problema é que crescemos sobre o julgo e engano da lei do dizimo, que cauterizou nossa mente para justificar uma contribuição com uma falsa motivação. Se dá o dizimo com medo de desobedecer uma lei, para ter sua vida financeira guardada por Deus e evitar o castigo divino. Esquece-se que Deus não precisa do dizimo, o cristão precisa, pois através da contribuição podemos construir um ambiente que proporcione servir a Deus, servindo aos outros, da melhor forma possível. Através da contribuição a igreja paga àqueles que vivem integralmente para o Evangelho, paga luz, água, a manutenção do templo, possíveis reformas, edifica ministérios e pode suprir as necessidades dos carentes através da solidariedade.

Então devo dar o dízimo? Entendo que o cristão verdadeiro deve comprometer-se financeiramente com o local que lhe alimente espiritualmente. Se participo de uma igreja que esta comprometida verdadeiramente com a causa do Evangelho ensinado por Jesus Cristo, se nessa igreja sou ensinado, recebo apoio, consolo, se nessa igreja tenho o sentimento de comunidade, congrego com amigos e família e entendo que ela está de acordo com o cumprimento das Escrituras, devo contribuir para seu sustento financeiro de forma generosa, contínua e significativa. Entendo também que o dízimo em nossos dias deva ser interpretado como uma referência não como uma lei, uma referência concebida pela tradição da igreja e que é agradável e pode ser adotada sem problemas.

O problema não é o percentual de 10% e sim o caráter de Lei que as igrejas, de forma manipulosa, ensinam em detrimento ao ensino da importância de se comprometer com tal pratica e dos benefícios que a igreja pode usufruir através das contribuições dos membros comprometidos, para realizar a boa obra do Evangelho.

Sendo assim, aos que me perguntam se devem dizimar respondo: Se você possui a pratica de dizimar, continue fazendo, porém com o entendimento de que esse ato não é uma obrigação religiosa baseada na lei. Tratasse de uma tradição que pode ser usada como uma referência de contribuição que traz benefícios para a igreja. Uma igreja que possui um quadro de membros comprometidos com uma contribuição fixa e regular é uma igreja que consegue trabalhar de forma sadia financeiramente, e isso é bom pra toda a comunidade. Porém cuidado para não cair no erro do “comprometimento descompromissado”, ou seja, se comprometer com um determinado valor com a igreja e esperar que ela faça toda a obra que você deve fazer. O tipo de comportamento do sujeito que dizima é diz “A minha parte eu fiz, dei meu dízimo, agora a igreja que faça o que tem que ser feito!”, o tipo de cristão “A igreja faz o bem por mim!”. Não! Esse é justamente o contexto de Mateus 23:23 e não o dizimo por si só, Cristo está dizendo, deem o dizimo mas não esqueçam da justiça, da misericórdia e da fé, devemos contribuir na igreja, porém sempre estarmos aptos a fazer a boa obra por nós mesmo, a ajudar os carentes, fazer a boa obra como descrita em Tiago 2:14-20, independente da atuação da igreja, isso é tarefa nossa.

Já para os que não possuem a prática de dizimar e contribuem esporadicamente sem nenhum valor específico: sugiro que busquem em Deus a paz para contribuírem conforme o que tiverem no coração, usando de bom senso e de forma abnegada. Esse comprometimento é para aquele integrado na comunidade, os que congregam e quem participar do corpo de membros, assim busque se inteirar das necessidades de sua igreja, e use essa referência dos 10% não como uma lei, um fardo, uma taxa, ou ainda um teto de contribuição, mas uma forma prática de ofertar regularmente, generosamente, significativamente e proporcionalmente.

Que tenhamos o mesmo sentimento que havia nos cristãos macedônicos descrito pelo Apóstolo Paulo em 2 Co 8 e 9, que deram muito mais do que o esperado, deram muito mais do que 10% do que possuíam, deram de forma generosa entendendo, através da integração que tinham como igreja de Deus, que a causa precisava ser sustentada. Que possamos buscar O Reino como princípio de nossos pensamento, inclusive em nosso orçamento financeiro (Lucas 12:31), não como um mandamento, mas como prova de um coração abençoador e grato.


#VoltemosAoVerdadeiroEvangelho




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